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A despedida na pista (SNEW) para retorno a São Paulo-SP e o ADEUS e até a próxima.
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Churrasco de comemoração do fim da pescaria de Tucunarés. Com muita linguiça cuiabana e cerva.
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Acampamento improvisado para um único dia e o OSMAR, sempre alegre e feliz.
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Amarildo, pescador nato.
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Sempre alerta, sempre atento, apôio de terra.
Cmte. Delfino em terra firme, cuidando do acampamento e das cervas geladas.
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Sobrevoando a cidade de São Sebastião do Pontal-MG (próxima a fazenda). Na chegada avisando os amigos e o ISACK do Mercadinho Moises reservar dezenas de queijos mineiros, troféu para trazer no retorno com os Tucunarés.
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Amarildo, pescador nato.
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Sempre alerta, sempre atento, apôio de terra.
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Anualmente na época dos peixes Tucunaré no Rio Paranaiba (AGO e SET), divisa de Minas Gerias com o Mato Grosso do Sul, tem sido palco de pescaria na Fazenda Congonhas-MG (SNEW), onde a empresa para qual trabalho mantém parte da sua agropecuária de corte. Ali dispomos de uma pista asfalta de 1.500 mts que serve não só a empresa, mas a comunidade local. Nos dias 29 e 30 de setembro de 2.007, foi a ultima pescaria que participei naquele local com amigos do nosso grupo. Dias antes levei o pai do eu patrão e fui posteriormente buscá-lo no dia 30, com o Cessna-206 H Stationair PT-FTP da empresa. Posteriormente, ocorreu o falecimento de um grande companheiro de pescaria, Sr. Osmar, o qual a longos anos residia na fazenda e ali trabalha em serviços gerais. Pau para toda obra, tinha como hobby frequentar constantemente o Rio Paranaiba que percorre cerca de 16Km na divisa da fazenda, aos fins da jornada de trabalho e nos fins de semana para curtir a pesca do Tucunaré. Tinha prazer em servir na sua redencia, com o auxilio da sua esposa, Dnª Maria, o fruto da sua pescaria, que era muito apreciado por todos que ali passavam. Entretanto ocorreu posteriormente a essa ultima pescaria que já era tradição, um trágico acontecimento em que ceifou a vida do nosso amigo e companheiro Osmar, o qual tinha uma intimidade sem igual com o rio. Ali veio falecer, vitima de um afogamento ao lado do seu filho e companheiro, o Amarildo. Tal fato fez com que todos perdessem o entusiasmo pelas alegres pescarias e tudo perdeu sentido, pois o Osmar era um grande companheiro nessas aventuras do pai do meu patrão, o qual nunca mais teve coragem de voltar a fazenda. Perdemos um amigo, mas ficaram as boas recordações que ali estivemos ao seu lado, tendo demonstrado ser um homem leal, humilde, simples, participativo, companheiro e grande camarada.
TUCUNARÉ vem do indigena, TUCUN=árvore e ARE=amigo( amigo da árvore), é uma espécie de peixe presente nos rios da América do Sul, em especial no Brasil. É também conhecido como tucunaré-açu, tucunaré-paca,tucunaré-pinima, tucunaré-pitanga, tucunaré-vermelho ou tucunaré-pretinho. Os tucunarés são peixes de médio porte com comprimentos entre 30 cm e 1 metro. Todos apresentam como caracteristica um ocelo redondo no pendúnculo caudal. Os tucunarés são sedentários e vivem em lagos, lagoas, rios e estuários, preferindo zonas de água lentas e paradas. Na época de reprodução formam casais que partilham a responsabilidade de proteger o ninho, ovos e juvenis. São peixes diurnos que se alimentam de qualquer coisa pequeno que se movimenta e outros peixes e até pequenos crustáceos. Ao contrário da maioria dos peixes, os tucunarés perseguem a presa até conseguir o sucesso. Os tucunarés são peixes que atraem pescadores por causa da briga que ele faz com o pescador. Normalmente atingem de 50 cm ou 60 cm, mas já foram encontrados com mais de 1 mt e até 12 kg., que parece ser o record. Nas represas do sudeste do país , todavia , apenas o azul e o amarelo são abundantes, e o peso médio dos peixes é de 1 a 3 kg, tendo noticias de peixes de até 7 kg. O tucunaré é um peixe voraz, que ocupa os níveis superiores das cadeias alimentares dos rios. Alimenta-se de peixes adultos, filhotes, pitús e provavelmente toda sorte de insetos e aranhas que caiam na água. São caçadores ativos que perseguem a presa, ou seja, após iniciar o ataque, não desistem até conseguir capturá-las.
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