terça-feira, 28 de julho de 2015
domingo, 26 de julho de 2015
TURNO de PISTA em SDLY,,,TEMPO e SONHO,,,na Terra da Saudade !
Irmãos chega de chuva e ventos nos finais de semana. Vamos orar...
Em plena quinta-feira/23JUL2015 no finalzinho da tarde Deus nos abençoou com uma leve brisa e o dia macabro que havia nascido prometendo tempo ruim, com muitos ventos, foi abrandado.
Quem tem tem filhos e aviões tem que cuidar... E foi o que resolvi fazer numa quinta feira sem outros compromissos, já que o meu hangar estava livre dos hospedes (PT-IYX e PT-NOK) que se encontram em manutenção. Tirei o dia para viver intensamente com os meus dois amores: Meu Grumman AA-5 Traveveler 1973,PT-IIN e o o meu querido companheiro Piper J-3 1946, PU-ERI. VOAR, VOAR, SUBIR, SUBIR...
BREVEMENTE ESTAREI LONGE DAQUI, DAQUI
VOAR, VOAR, SUBIR, SUBIR...
BREVEMENTE ESTAREI LONGE DAQUI, DAQUI
Quem tem tem filhos e aviões tem que cuidar... E foi o que resolvi fazer numa quinta feira sem outros compromissos, já que o meu hangar estava livre dos hospedes (PT-IYX e PT-NOK) que se encontram em manutenção. Tirei o dia para viver intensamente com os meus dois amores: Meu Grumman AA-5 Traveveler 1973,PT-IIN e o o meu querido companheiro Piper J-3 1946, PU-ERI. VOAR, VOAR, SUBIR, SUBIR...
BREVEMENTE ESTAREI LONGE DAQUI, DAQUI
VOAR, VOAR, SUBIR, SUBIR...
BREVEMENTE ESTAREI LONGE DAQUI, DAQUI
A musica diz assim, mas no meu tempo, nos idos anos 70, meu saudoso instrutor de voo dizia: DELFINO vá fazer um "TURNO DE PISTA". Uma grande pedida para um jovem iniciante cheio de sonhos a procura de oportunidades ! Então um velho TECO-TECO da década de 40 era tudo que tínhamos naquele momento em nossas vidas e ele era o máximo a ser conquistado naqueles áureos momentos de glorias. Um TURNO DE PISTA nos nosso velhos tempos que não voltam mais era um complemento do Manicaca. Cheque: CIGEMAP..........e lá iamos nós ao sabor do vento______Decolagem___500 FT____Curva a esquerda___1.000 Pés_____Nivelamento____Entrada perna do vento________Ar quente pro carburador no traves da cabeceira, estabilizador________Redução do motor, Curva a esquerda__________Perna Base________Final___Pouso com toque na pista, ar quente fechado, manete toda a frente___Arremetida_____Subida_____500FT___Curva a esquerda___Nivelamento 1.000FT e novo procedimento de pouso e arremetida. Dois ou três bastava até o retorno para o hangar apos o taxi.
Aproveitei o final da tarde quando os fortes ventos cessaram, para realizar um Turno de Pista com o meu Piper J-3 PU-ERI e com o Grumman AA-5 Traveler PT-IIN no aeródromo municipal Armando Nataly/SDLY em Matão-SP.
Para a grande geração de pilotos, os primeiros passos começaram com o PIPER J-3 Cub. Aviãozinho amarelo com um singelo raio preto inserido na sua fuselagem, característica incontestável de um tempo cheio de simplicidade, quando voar era um prazer de curtir o sabor do vento. De custo baixo, simples demais e muito divertido de voar, o Piper Cub nasceu no final de 1930, quando seu criador, William T. Piper adquiriu o nome e os ativos da falida Taylor Co. Registrou a marca. Arregaçou as mangas e criou o nostálgico aviãozinho amarelo ouro. Naqueles idos anos de 1930 as coisas caminhavam devagar e desacreditadas pelo projeto anterior, mas em 1934 as coisas tendo melhorado, William incumbiu o seu engenheiro Walter Corey Jamouneau a reprojetar o Cub. E assim foram criadas as pontas de asas arredondadas, uma nova cabine e uma fuselagem reprojetada e com o lançamento definitivo do novo Piper J-3 Cub melhorado,o aviãozinho tornou-se o mais popular dos aviões de treinamento para pilotos civis até o final da Segunda Guerra Mundial. Chegaram a serem construídas versões militares diversas do Cub para missões de ligação e observação e orientação de artilharia. Quando o ultimo J-3 saiu da linha de montagem em 1947, mais de 20 mil já haviam sido produzidos, tal sua economia, facilidade para voar, baixo custo operacional e de manutenção e pela reduzida instrumentação de painel, com um único painel dianteiro, onde o essencial se apresentava, com um simples tacômetro, termômetro de óleo, indicador de pressão de óleo, velocímetro, bussola, altímetro. Tudo bem visível, apesar do piloto quando em voo solo ficar longe do painel, pois tem que ocupar o assento traseiro por uma questão de balanceamento e centro de gravidade.
Milhares deles estão voando até hoje.
Regressei para casa com o dever cumprido e feliz da vida pelos dois aviões que não me decepcionaram em momento algum. Aproveitei os 30 KM que separa minha casa do hangar, para curtir a paisagem muito mais feliz e realizado...O homem que voa é um homem feliz!
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