Ah ! Como dói a saudade. Cheguei hoje no meu hangar e ao abrir a porta uma tremenda dor no peito. Os meus amigos partiram sem dizer Adeus, pois a esperança é que voltem. Um tremendo sentimento de tristeza atravessou o meu eu. Aqueles dois aviões, amigos do meu Grumman foram embora, voltaram para os seus hangares não muito longe daqui. Foram com promessa de voltarem assim que possível para nos visitar, mas já sinto a dor da saudade e com decepção vejo hoje o hangar quase vazio e uma forte dor aperta o peito. É a falta dos amigos que tiveram que partir. E eu que esperava que isso nunca fosse acontecer. Não por maldade, mas por amor e carinho por eles que já "faziam parte da família", esperava que a pista deles demorasse muito mais para ser liberada. São sentimentos de perda numa quase sem razão de ser. Dói muito ver o fim do convívio direto com os amigos alados. Não é o fim de uma amizade, mas é a distância que vai ficar entre os amigos verdadeiros que tanto alegraram com sua presença, pois tinham motivos para estarem lá sempre, quase todos os fins de semana, cheios de alegria e acho que ágora não terão tanto tempo assim...
Conversei com o meu aviãozinho Grumman. Ele estava triste, até mais que eu, pois seus amigos SKYLANE e PELICAN partiram, deixando-o sozinho nas noites escuras, quando tinham todo tempo do mundo para conversarem, contarem suas proezas, suas aventuras...
Acariciei o spiner e o capô do motor do meu querido Grumman e lamentei com ele a tristeza dos amigos que partiram, deixando a promessa de voltarem.
Mas se demorarem muito, assim que a ANAC oficialmente publicar a desenterdição de SDJC, iremos visitá-los e quem sabe passar uns dias no hangar deles, matando a saudade que já é grande.
Hoje esse sentimento deixou o coração mais mole e cheio de dor, sofrendo mais, pois aqueles cantos vazios parecem que estão esperando os amigos para uma conversa, sem que haja culpas. O medo da partida parece que não era tão grande, pois era algo esperado, mas a ausência deles hoje feriu muito mais do que era imaginado. O valor do sorriso foi trocado pela dor no peito, os olhos ficaram tristes, mas a vida nos ensina principalmente quando aprendemos a amar tudo que nos cerca na nossa passagem pela própria vida.
Amigos verdadeiros, amantes do mesmo sonho de voar ficaram tão ligados a nós ( DELFINO & BETTY) todo esse tempo como companheiros inseparáveis e a gente começa a pensar que vai ficar mais difícil da gente se ver, mas temos a força e a meiguice de abrir o coração ferido pela partida dos amigos. Acho até que o mesmo que estou sentindo nesse momento eles também estão sentindo, pois partiram sem aviso e sem dizer Adeus, apenas com a honestidade da promessa de voltar nem que for para uma breve visita. Hoje senti que a gente apenas caminha e vive em função dos amigos de fé. A tristeza amarga ainda mais a dor. Essa dor da saudade, pois não sabia os quão importantes eles eram para nós.
Não agüentei, estava triste. A caminho de casa liguei para o Cmte. Mauro, dono do PELICAN para dizer a tremenda saudade que estava sentindo e o vago no peito que estava me dominando ao sair do Hangar Delfi’s, o ninho do meu GRUMMAN.
Mauro&Paula e Roberto, não imaginava o quanto gostava de vocês. As portas estarão abertas como sempre estiveram. Estaremos esperando-os o mais breve possível, pois a saudade já é tamanha. Que sejam também felizes nos seus hangares nessa volta ao lar...
Conversei com o meu aviãozinho Grumman. Ele estava triste, até mais que eu, pois seus amigos SKYLANE e PELICAN partiram, deixando-o sozinho nas noites escuras, quando tinham todo tempo do mundo para conversarem, contarem suas proezas, suas aventuras...
Acariciei o spiner e o capô do motor do meu querido Grumman e lamentei com ele a tristeza dos amigos que partiram, deixando a promessa de voltarem.
Mas se demorarem muito, assim que a ANAC oficialmente publicar a desenterdição de SDJC, iremos visitá-los e quem sabe passar uns dias no hangar deles, matando a saudade que já é grande.
Hoje esse sentimento deixou o coração mais mole e cheio de dor, sofrendo mais, pois aqueles cantos vazios parecem que estão esperando os amigos para uma conversa, sem que haja culpas. O medo da partida parece que não era tão grande, pois era algo esperado, mas a ausência deles hoje feriu muito mais do que era imaginado. O valor do sorriso foi trocado pela dor no peito, os olhos ficaram tristes, mas a vida nos ensina principalmente quando aprendemos a amar tudo que nos cerca na nossa passagem pela própria vida.
Amigos verdadeiros, amantes do mesmo sonho de voar ficaram tão ligados a nós ( DELFINO & BETTY) todo esse tempo como companheiros inseparáveis e a gente começa a pensar que vai ficar mais difícil da gente se ver, mas temos a força e a meiguice de abrir o coração ferido pela partida dos amigos. Acho até que o mesmo que estou sentindo nesse momento eles também estão sentindo, pois partiram sem aviso e sem dizer Adeus, apenas com a honestidade da promessa de voltar nem que for para uma breve visita. Hoje senti que a gente apenas caminha e vive em função dos amigos de fé. A tristeza amarga ainda mais a dor. Essa dor da saudade, pois não sabia os quão importantes eles eram para nós.
Não agüentei, estava triste. A caminho de casa liguei para o Cmte. Mauro, dono do PELICAN para dizer a tremenda saudade que estava sentindo e o vago no peito que estava me dominando ao sair do Hangar Delfi’s, o ninho do meu GRUMMAN.
Mauro&Paula e Roberto, não imaginava o quanto gostava de vocês. As portas estarão abertas como sempre estiveram. Estaremos esperando-os o mais breve possível, pois a saudade já é tamanha. Que sejam também felizes nos seus hangares nessa volta ao lar...
Bjs, Delfino e Betty e o Grumman.
GRANDE IRMAO DELFI'S e BETTY
ResponderExcluirÉ com lágrimas nos olhos que lhe respondo tão singela mensagem que faz com que pensemos que o que realmente faz sentido nesta nossa curta passagem por essa vida é o que conseguimos conquistar de valioso, e nada mais valioso que a amizade de voces. Saibam que é com o coraçao embargado que retirei meu aviao do seu Hangar, pois aprendi a me sentir em casa todas as vezes que lá estive, e graças a DEUS vocês me fizeram sentir assim, e saibam que jamais deixaremos de visitá-los e estarmos juntos, com antes já estávamos. Não vai ser a ausência do avião em Matão que vai nos distanciar, tenham certeza disso, pois sei que vocês estarão sempre aqui e nós estaremos sempre ai. Fiquem com DEUS e vamos fazer força para nos encontrar-mos no final de semana.
Abraços, com saudades.
MAURO,PAULA e CAIO.