Toda historia tem passado, presente e
futuro... Bonito é quando alguém preservou a historia. Às vezes você faz uma
fotografia, retrata um momento aparentemente insignificante, mas depois, muitos
anos depois, essa foto já envelhecida tem um valor incontestável. Felizes
aqueles que preservaram a historia. No nosso caso especifico, parte da historia
da aviação que amamos.
Conheci
recentemente no Vale dos Dinossauros/SSFH em Uberaba-MG o Fred, Controlador de
Voo em SBUR-Uberaba (MG). Assim como gosto de coisas antigas ele é um grande
pesquisador do passado da glamorosa aviação. Falamos bastante sobre o aeroporto
de Uberaba-MG, do seu valor na integração mineira e de outros fatos marcantes
ocorridos ali. Lembrei-me do meu primeiro voo empregado comercialmente no
inicio dos idos anos 70, quando decolei de Araraquara-SP, na época SSAK com
destino a Brasília-DF, com o Cessna-182 P Skylane/1974 o PT-KAZ novinho em
folha da extinta Construtora Igaraçú Ltda., levando engenheiros que
participariam de uma licitação para construção de algumas pistas de pouso para
a CESP, durante as construções das barragens no Estado de São Paulo. Meu
primeiro pouso foi no velho aeroporto de Uberaba-MG para abastecimento, tanto
na ida como no regresso dias depois, onde fui muito bem recebido com um
Sargento da Aeronáutica que operava o radio.
O CTA.
Frederico da Costa Gomes, conhecido por FRED não só prometeu como cumpriu o
prometido. Enviou-me algumas fotos antigas da sua coleção retratando os idos
anos do Campo de Aviação e do Aeroporto de Uberaba-MG, provavelmente da década
de 40 e 50 e agora com a sua nova TWR – Torre de Controle, as quais aqui estão
inseridas.
Obrigado grande Fred pela gentileza das
fotos. Boa sorte no Controle Uberaba/SBUR nessa missão de guiar e orientar os
aeronavegantes... Abraços, e lembranças também ao amigo CTA. Danilo, o qual fez
falta no Vale dos Dinos..
Aproveitando
carona na historia, aproveito para anexar também uma velha foto dos primos da
minha mãe no antigo Campo de Aviação de Pirajuí-SP, frente a um Piper J-3, a
qual guardo a sete chaves no meu baú, provavelmente também da década de 50.
Que bonito e orgulhoso ver pessoas que preservam a nossa história e memória coletiva!!
ResponderExcluirBem hajam!!