Nos anos 60, ainda não voava, mas já era sapo de Campo de Aviação. Onde tinha aviões eu estava. Naquela época com irrisórias maquinas fotográficas que eram minhas companheiras de trabalho como costumo dizer. Fiz alguns fragrantes da vida real cujo tema sempre foi os aviões que me cercavam. Vira e meche fuçando no fundo do baú, acabo sempre encontrando algo histórico e pitoresco, como pedaços de um tempo magnífico e maravilhoso que não volta mais. Feliz por ter registrado esses momentos em minha vida e hoje poder trazer a tona, graças à agilidade da internet moderna. Resgatar o passado é viver duplamente e assim sendo é bom recordar certos acontecimento marcantes.
Corriam os anos 60, quando num final de tarde resolvi ficar estrategicamente na cabeceira 06 do Campo de Aviação do Aero Clube de Jaboticabal-SP/SP, disposto a qualquer custo fotografar de perto aviões de treinamento, pousando e decolando, apesar do risco eminente dessa façanha. Vim quieto por meio do mato e deitei no chão no centro de aproximação da cabeceira que estava sendo utilizada para os pousos e decolagens. Naquele dia um tanto histórico para mim o garboso Paulistinha Neiva P-56 PP-HPO estava sendo voado pelo Cmte. Totó (Luiz Antonio Cheriche), o qual estava afinando seus pousos e decolagens com a aeronave naquele final de tarde sem vento e bastante ameno.
Logo na segunda aproximação pela 06 para toque na pista ele me viu e deve ter ficado morrendo de raiva em ver um garoto deitado ali, pois já havia passado raspando por mim no pouso anterior. E ele tinha toda razão de estar bravo, pois sabia do risco que eu estava correndo e ao mesmo tempo atrapalhando sua atenção. As fotos eu fiz, mas ganhei um grande Pito. Mal sabe ele que guardaria com todo carinho, durante todo esse tempo aquele troféu fruto de uma caçada fotográfica. Hoje os dois fragrantes da vida real estão ilustrando essa crônica. O tempo passou o Totó hoje é um dos meus grandes amigos, mas só vai lembrar-se desse acontecimento quando ver as fotos.
Corriam os anos 60, quando num final de tarde resolvi ficar estrategicamente na cabeceira 06 do Campo de Aviação do Aero Clube de Jaboticabal-SP/SP, disposto a qualquer custo fotografar de perto aviões de treinamento, pousando e decolando, apesar do risco eminente dessa façanha. Vim quieto por meio do mato e deitei no chão no centro de aproximação da cabeceira que estava sendo utilizada para os pousos e decolagens. Naquele dia um tanto histórico para mim o garboso Paulistinha Neiva P-56 PP-HPO estava sendo voado pelo Cmte. Totó (Luiz Antonio Cheriche), o qual estava afinando seus pousos e decolagens com a aeronave naquele final de tarde sem vento e bastante ameno.
Logo na segunda aproximação pela 06 para toque na pista ele me viu e deve ter ficado morrendo de raiva em ver um garoto deitado ali, pois já havia passado raspando por mim no pouso anterior. E ele tinha toda razão de estar bravo, pois sabia do risco que eu estava correndo e ao mesmo tempo atrapalhando sua atenção. As fotos eu fiz, mas ganhei um grande Pito. Mal sabe ele que guardaria com todo carinho, durante todo esse tempo aquele troféu fruto de uma caçada fotográfica. Hoje os dois fragrantes da vida real estão ilustrando essa crônica. O tempo passou o Totó hoje é um dos meus grandes amigos, mas só vai lembrar-se desse acontecimento quando ver as fotos.
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