Preparando-me para dar uma palestra, sobre a FISIOLOGIA DO VÔO, sem consultar o Expert da área, meu amigo mineirinho de Araxá-MG, médico e aviador, o Dr. Montandon, ousei em pesquisar sobre o assunto para apresentar meu tema durante a próxima reunião bimestral de amigos, onde cada qual apresenta uma palestra, antes do churrasco e as beers, naquele dia festivo.
Cheguei a uma conclusão muito lógica analisando os amigos, voluntários da minha pesquisa. Para entender o envelhecimento cheguei às seguintes conclusões cientificas e técnicas. Os Comandantes “VELHAS ÁGUIAS” quando vão ultrapassando a marca dos Old Cinqüentões, e as milhares horas de vôo, acabam branqueando as penas, algumas delas até caindo. A fuselagem vai sofrendo avarias e corrosões, algumas mangueiras começam a vazar, a pressão hidráulica vai diminuindo, os faróis vão perdendo a intensidade da luz, os rádios vão tendo problemas de audiometria, enquanto o motor vai atingindo seu TBO os trens de pouso vão ficando fracos. Alguns vazam óleo, trepidam os magnetos não só na partida, mas durante os vôos e assim é a vida dos “VELHAS ÁGUIAS” que um dia foram GRANDES ASES, como vocês jovens que hoje estão iniciando na gloriosa carreira. Tenho amigos voadores como eu que já atingiram essa fantastica marca, passaram por Revisão Geral e continuam voando. Outros não tiveram consertos e foram encostados nos hangares da vida, deixando as lembranças e as boas recordações. São os Avisos do Céu.
Meus entrevistados e voluntários da minha pesquisa, declararam que acabam dormindo, após alguns copos de combustível Avgas/Cervejericas (PS: Estou nessa fase), enquanto outros Caem da Cama, perdem os sapatos, etc. Alguns deles ficam gagá, fazem cacas e já não conseguem atingir os níveis mais altos da ascensão, faltando oxigênio e pressurização na navegação. Não conseguem mais voar sozinhos, sem um co-piloto, um navegador ou uma bengala. Efeitos colaterais também são estranhos. Regras que fogem a exceção apresentada, com tiques de cambalhotas, catadores de latas, cantores e outras síndromes inexplicáveis aos olhos da medicina aeroespecial. Quem sabe algum dia o nosso amigão Dr. Montandon nos explique tudo isso, se ele não tiver até lá se contagiado com alguma síndrome aeroespacial.
Hoje um dos meus voluntários requisitados, o Capt/Cmte. Osmar PAN me confessou que recentemente durante um vôo noturno acabou caindo da cama no negrume da noite sem estrelas, num céu que estava tão sereno e não sabe como isso aconteceu. Não sabe se perdeu o controle do vôo entrando em atitude anormal recuperando-se de um parafuso ou se teve um Wind shear/Tesoura de Vento na cama, durante o pouso, ou quem sabe um Jet streams ou um Micro burst. Tudo aconteceu tão rápido que quando ele acordou estava fora da pista e do aeroporto. Conseguiu sair ileso da queda inesperada e assustadora da Bed. Seu ELT disparou, foi socorrido pelo SAR residencial e acabou passando o resto da noite no sofá da sala de investigação, tomando alguns copos do seu Uísque preferido, LOGAN, para amenizar as dores da queda. Conseguiu decolar cedo no Sabado/26-FEV aos trancos e barrancos e voou para São Pedro-SP/SDAE à fim de encontrar com os amigos "VELHOS ÁGUIAS" não muito mais velhos , para uma confraternização e refletir sobre a justificativa, respondendo para os agentes, menos gente da Investigação do que teria acontecido naquela noite trágica do tombo. Foi um incidente de percurso que todos nós que voamos e sonhamos corremos o risco de ter. Por motivos particulares que surgiu e se tornaram inadiáveis não consegui voar para San Peter/SDAE. Avião pronto, meteorologia fantástica, tanques cheios, Céu de Brigadeiro e um NOTAM impedindo a minha decolagem de lazer, mas autorizando um VFR Especial para o trabalho, onde como opção na matemática da vida para decolagem ficou: O trabalho/ fonte de receita em primeiro lugar e o lazer/ fonte de despesa , para outra ocasião.
Nem Freud consegue explicar esses Homens Maravilhosos e suas Maquinas Voadoras e eu, um simples navegante do céu querendo entender esses mistérios. Mas, que o Capt. OSMAR caiu da cama caiu............Rssssssssssss
Cheguei a uma conclusão muito lógica analisando os amigos, voluntários da minha pesquisa. Para entender o envelhecimento cheguei às seguintes conclusões cientificas e técnicas. Os Comandantes “VELHAS ÁGUIAS” quando vão ultrapassando a marca dos Old Cinqüentões, e as milhares horas de vôo, acabam branqueando as penas, algumas delas até caindo. A fuselagem vai sofrendo avarias e corrosões, algumas mangueiras começam a vazar, a pressão hidráulica vai diminuindo, os faróis vão perdendo a intensidade da luz, os rádios vão tendo problemas de audiometria, enquanto o motor vai atingindo seu TBO os trens de pouso vão ficando fracos. Alguns vazam óleo, trepidam os magnetos não só na partida, mas durante os vôos e assim é a vida dos “VELHAS ÁGUIAS” que um dia foram GRANDES ASES, como vocês jovens que hoje estão iniciando na gloriosa carreira. Tenho amigos voadores como eu que já atingiram essa fantastica marca, passaram por Revisão Geral e continuam voando. Outros não tiveram consertos e foram encostados nos hangares da vida, deixando as lembranças e as boas recordações. São os Avisos do Céu.
Meus entrevistados e voluntários da minha pesquisa, declararam que acabam dormindo, após alguns copos de combustível Avgas/Cervejericas (PS: Estou nessa fase), enquanto outros Caem da Cama, perdem os sapatos, etc. Alguns deles ficam gagá, fazem cacas e já não conseguem atingir os níveis mais altos da ascensão, faltando oxigênio e pressurização na navegação. Não conseguem mais voar sozinhos, sem um co-piloto, um navegador ou uma bengala. Efeitos colaterais também são estranhos. Regras que fogem a exceção apresentada, com tiques de cambalhotas, catadores de latas, cantores e outras síndromes inexplicáveis aos olhos da medicina aeroespecial. Quem sabe algum dia o nosso amigão Dr. Montandon nos explique tudo isso, se ele não tiver até lá se contagiado com alguma síndrome aeroespacial.
Hoje um dos meus voluntários requisitados, o Capt/Cmte. Osmar PAN me confessou que recentemente durante um vôo noturno acabou caindo da cama no negrume da noite sem estrelas, num céu que estava tão sereno e não sabe como isso aconteceu. Não sabe se perdeu o controle do vôo entrando em atitude anormal recuperando-se de um parafuso ou se teve um Wind shear/Tesoura de Vento na cama, durante o pouso, ou quem sabe um Jet streams ou um Micro burst. Tudo aconteceu tão rápido que quando ele acordou estava fora da pista e do aeroporto. Conseguiu sair ileso da queda inesperada e assustadora da Bed. Seu ELT disparou, foi socorrido pelo SAR residencial e acabou passando o resto da noite no sofá da sala de investigação, tomando alguns copos do seu Uísque preferido, LOGAN, para amenizar as dores da queda. Conseguiu decolar cedo no Sabado/26-FEV aos trancos e barrancos e voou para São Pedro-SP/SDAE à fim de encontrar com os amigos "VELHOS ÁGUIAS" não muito mais velhos , para uma confraternização e refletir sobre a justificativa, respondendo para os agentes, menos gente da Investigação do que teria acontecido naquela noite trágica do tombo. Foi um incidente de percurso que todos nós que voamos e sonhamos corremos o risco de ter. Por motivos particulares que surgiu e se tornaram inadiáveis não consegui voar para San Peter/SDAE. Avião pronto, meteorologia fantástica, tanques cheios, Céu de Brigadeiro e um NOTAM impedindo a minha decolagem de lazer, mas autorizando um VFR Especial para o trabalho, onde como opção na matemática da vida para decolagem ficou: O trabalho/ fonte de receita em primeiro lugar e o lazer/ fonte de despesa , para outra ocasião.
Nem Freud consegue explicar esses Homens Maravilhosos e suas Maquinas Voadoras e eu, um simples navegante do céu querendo entender esses mistérios. Mas, que o Capt. OSMAR caiu da cama caiu............Rssssssssssss
Opa!!! Meu nome é André, por ser PP sempre dou uma olhada neste forum SHOW DE BOLA!
ResponderExcluirOlhando este post vi o Delei....conheço ese cidadão desde que me conheço por gente...ainda lá em Guapiaçu!! Por onde anda??? Abraço!! André Matiolli