Almoçamos no antigo restaurante do aeroporto, onde hoje é a estação de cargas e havia uma coleção tremenda de troféus taças, quadros e medalhas pertencentes ao glorioso time de campeões do veterano CPSJR- Clube de Pára-quedismo de São José do Rio Preto-SP. Estivemos com alguns para-quedistas naquela ocasião, como o Pulguinha e o Ildebrando. Posteriormente viemos a conhecer o Domingos Grissi, o Isack e a Marilene Michel Pinto, do quadro vitorioso de para-quedistas da cidade.
Cada
qual morava num canto da CIDADE DAS ROSAS e nos conhecemos praticando
aeromodelismo primário a cabo no Campo de Aviação da cidade e depois
ingressando no esporte do paraquedismo civil e daí para frente foi amadurecendo
nossa amizade à caminho das nossas realizações pessoais, para tornarmos pilotos
da aviação geral emergente apesar das dificuldades daqueles tempos.
O ALBINO brevetou-se um ano antes, em 1971, e eu comecei a voar em 1972. Lá se vão os tempos e as boas recordações daqueles anos dourados da nossa meninice e juventude a procura das nossas asas, em pleno regime militar cheio de dificuldades. Nossos laços aeronáuticos se uniram e acabamos voando junto um bimotor Seneca-II,o PT-REZ, tendo cada qual seguido o seu destino. Em 1979 fizemos junto o XIII° CAVAG, II-Turma (Curso de Aviação Agrícola do Ministério da Agricultura e Aeronáutica) no CENEA (Centro Nacional de Engenharia Agrícola). E assim foi nossa vida por esse mundão a fora, sempre nas asas de um avião. O tempo passou rapidamente e ficaram apenas as nossas recordações aventureiras e com elas as fotografias de um tempo lindo e nostálgico que não volta mais.
O ALBINO brevetou-se um ano antes, em 1971, e eu comecei a voar em 1972. Lá se vão os tempos e as boas recordações daqueles anos dourados da nossa meninice e juventude a procura das nossas asas, em pleno regime militar cheio de dificuldades. Nossos laços aeronáuticos se uniram e acabamos voando junto um bimotor Seneca-II,o PT-REZ, tendo cada qual seguido o seu destino. Em 1979 fizemos junto o XIII° CAVAG, II-Turma (Curso de Aviação Agrícola do Ministério da Agricultura e Aeronáutica) no CENEA (Centro Nacional de Engenharia Agrícola). E assim foi nossa vida por esse mundão a fora, sempre nas asas de um avião. O tempo passou rapidamente e ficaram apenas as nossas recordações aventureiras e com elas as fotografias de um tempo lindo e nostálgico que não volta mais.
Boa noite
ResponderExcluirPrecisava de algumas informações sua sobre década 70.
Poderia ajudar (35)999680967
Aguardo?
Me chame zap