Tem certas coisas que a gente não consegue esquecer nem mesmo com o passar dos anos. Existem amigos que às vezes ajuda a gente e nunca sequer acabamos nos conhecendo pessoalmente. E assim foi comigo com os amigos do CPCG – Clube de Pára-quedismo de Campina Grande na Paraíba, que fiz nos anos 70 quando tentava ingressar no pára-quedismo esportivo. Mantivemos contato depois por alguns anos e o destino de cada um seguindo seu caminho acabou perdendo o contato.
Nosso elo de ligação foi o CORREIO que muita gente achava que não funcionava bem naquela época, mas que ficou provado que funcionava, num país de dimensões continentais como o Brasil. Demorava alguns dias, mas as correspondências chegavam, quando hoje o ágil correio muitas vezes desaparece com elas no meio do caminho. Tudo isso foi possível, pois eu adorava escrever e do outro lado o então pára-quedista Marco Antonio Simplício do CPCG, gostava também. Éramos fieis correspondentes que tinham o mesmo gosto e amor pelo esporte do pára-quedismo que ainda estava engatinhando naquela áurea época dos pára-quedas redondos, muitas vezes com resto do que havia sobrado dos militares. O CPCG era um clube forte lá na Paraíba e foram eles que me incentivaram a seguir em frente no ingresso nesse esporte tão maravilhoso. A primeira apostila que li mesmo antes de tornar-me pára-quedista, foram eles que me enviaram graciosamente pelo correio. Acho que eram cinco lições, as quais devorei em pouco tempo. Li, reli, decorei e me ajudou muito no meu aprendizado. Chegamos a trocar muitas fotos e algumas delas guardo com muito carinho no fundo do baú. Estão ainda cheias de vida apesar de ficar sabendo que alguns deles, como o Instrutor PQD. Raul partiram para o sempre, mas deixaram um grande legado para aquela tribo de amigos pára-quedistas. Onde estarão os demais hoje? É assim que irão sentir muitos ao verem essas fotos histórias de um passado tão recente, que não perdeu a majestade pela experiência comprovada que tiveram.
Quando era criança me encantava com os pára-quedas que caiam do céu e com os aviões que por cima da minha cabeça passavam. Eram os sonhos de um garoto do interior num lindo céu sem limites e tão cheio de curiosidades. O tempo passou, o tempo voou, os anos chegaram tão rápidos que parece ainda ontem, quando as dificuldades de outrora ainda abalavam nossos sonhos de garotos. Não ganhei uma medalha, mas foi uma vitoria por eu conhecer essa gente boa que me ajudou muito no inicio. Coisas da vida....
Nosso elo de ligação foi o CORREIO que muita gente achava que não funcionava bem naquela época, mas que ficou provado que funcionava, num país de dimensões continentais como o Brasil. Demorava alguns dias, mas as correspondências chegavam, quando hoje o ágil correio muitas vezes desaparece com elas no meio do caminho. Tudo isso foi possível, pois eu adorava escrever e do outro lado o então pára-quedista Marco Antonio Simplício do CPCG, gostava também. Éramos fieis correspondentes que tinham o mesmo gosto e amor pelo esporte do pára-quedismo que ainda estava engatinhando naquela áurea época dos pára-quedas redondos, muitas vezes com resto do que havia sobrado dos militares. O CPCG era um clube forte lá na Paraíba e foram eles que me incentivaram a seguir em frente no ingresso nesse esporte tão maravilhoso. A primeira apostila que li mesmo antes de tornar-me pára-quedista, foram eles que me enviaram graciosamente pelo correio. Acho que eram cinco lições, as quais devorei em pouco tempo. Li, reli, decorei e me ajudou muito no meu aprendizado. Chegamos a trocar muitas fotos e algumas delas guardo com muito carinho no fundo do baú. Estão ainda cheias de vida apesar de ficar sabendo que alguns deles, como o Instrutor PQD. Raul partiram para o sempre, mas deixaram um grande legado para aquela tribo de amigos pára-quedistas. Onde estarão os demais hoje? É assim que irão sentir muitos ao verem essas fotos histórias de um passado tão recente, que não perdeu a majestade pela experiência comprovada que tiveram.
Quando era criança me encantava com os pára-quedas que caiam do céu e com os aviões que por cima da minha cabeça passavam. Eram os sonhos de um garoto do interior num lindo céu sem limites e tão cheio de curiosidades. O tempo passou, o tempo voou, os anos chegaram tão rápidos que parece ainda ontem, quando as dificuldades de outrora ainda abalavam nossos sonhos de garotos. Não ganhei uma medalha, mas foi uma vitoria por eu conhecer essa gente boa que me ajudou muito no inicio. Coisas da vida....
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