Campinas-SP, “TERRA DAS ANDORINHAS”, onde o Aeroporto de Viracopos/SBKP chegou como esperança para a Aviação Comercial de passageiros e Cargas, está saturado como a maioria dos aeroportos brasileiro. Foram esquecidos, pela falta de investimento aeroportuário, que acabou sendo engolido pelo tempo e acabaram superlotados. A aviação cresceu estrondosamente nesses últimos anos. Linhas foram abertas, empresas novas de aviação comercial foram criadas, milhares de aeronaves compradas e a estrutura dos aeroportos brasileiro não foram aumentadas e tão pouco melhoradas. O que eu vinha acompanhando ao longo dos anos e o que temia está acontecendo. Os pequenos aviões a pistão, monomotores ou bimotores estão com os dias contados para operarem nesses aeroportos que recebem os gigantes aviões a jato.
Recentemente, (nos dias:05/06-DEZ) estive operando alguns rotineiros voos na rota Araraquara/SBAQ para Campinas-Viracopos/SBKP e já encontrei problemas para pousar lá. Com jeitinho brasileiro e com muita educação conseguiram conceder os meus pousos e pequena permanência no solo/pátio junto ao pátio reservado as aeronaves estrangeiras e para nacionalização, mesmo sem querer. Existe um NOTAN no ar que avisa que para realizar tais pousos existe a necessidade de passar um fax ou ligar para lá no mínimo com duas horas de antecedência para verificar a possibilidade de existência de vaga no solo, mesmo para curta permanência. Para evitar os pequenos aviões que também tem seus direitos sobre os demais grandões, já cortaram a venda de combustível AVGAS/Gasolina de aviação naquele aeroporto. Abastecimento só de QAV/Querosene de aviação. No interior do aeroporto as facilidades não são muitas. Restaurante, cafés e quiosques lotados. Bancos para espera ocupados, o maior movimento sem a mínima estrutura para o enorme números de voos que para lá foram remanejados. A AZUL Linhas Aéreas, com base operacional naquele aeroporto acaba ocupando quase todo aeroporto. Para os pequenos monomotores o negocio é realizar a entrada Visual (VFR) pelos portões de entrada dos novos corredores existentes na Terminal/TMA São Paulo. E quando você se aproxima em um dos portões monitorando na frequência livre adotada para voos nos corredores, com o Controle São Paulo/Radar bilateralmente, tem sido mais fácil. Não sei até quando. Acho que o Controlador da Torre/TWR sentindo sua necessidade acaba facilitando sua aproximação e pouso. Uma vez no solo e guiado ao novo estacionamento próximo cabeceira 15 da pista/RWY que sempre está cheio, você se sente um grão de areia no deserto. Se você vem em voo instrumento/IFR mesmo em condições meteorológicas visuais/VMC tudo se torna mais complicado hoje, pela velocidade reduzida dos pequenos aviões entre os grandes e velozes jatos que aí operam com uma grande freqüência. Nesse caso, o controlador já indaga se tem autorização para pouso e vaga no estacionamento. Caso não tenha não autoriza e a alternativa acaba sendo aproximação Visual/VFR no Campo dos Amarais no perímetro urbano da cidade de Campinas-SP.
Achei sempre os Controladores/as de VIRACOPOS muito gentis, educados e facilitadores. São pessoas que acima de tudo, além de amarem a profissão que exercem tem sentimentos e muitas vezes se colocam nos nossos lugares, ajudando e facilitando as coisas. Meus sinceros agradecimentos a todos eles/as. Assim VIRACOPOS vai vivendo, até o dia que oficialmente a aviação leve pequena fique toda nos Amarais.
Recentemente, (nos dias:05/06-DEZ) estive operando alguns rotineiros voos na rota Araraquara/SBAQ para Campinas-Viracopos/SBKP e já encontrei problemas para pousar lá. Com jeitinho brasileiro e com muita educação conseguiram conceder os meus pousos e pequena permanência no solo/pátio junto ao pátio reservado as aeronaves estrangeiras e para nacionalização, mesmo sem querer. Existe um NOTAN no ar que avisa que para realizar tais pousos existe a necessidade de passar um fax ou ligar para lá no mínimo com duas horas de antecedência para verificar a possibilidade de existência de vaga no solo, mesmo para curta permanência. Para evitar os pequenos aviões que também tem seus direitos sobre os demais grandões, já cortaram a venda de combustível AVGAS/Gasolina de aviação naquele aeroporto. Abastecimento só de QAV/Querosene de aviação. No interior do aeroporto as facilidades não são muitas. Restaurante, cafés e quiosques lotados. Bancos para espera ocupados, o maior movimento sem a mínima estrutura para o enorme números de voos que para lá foram remanejados. A AZUL Linhas Aéreas, com base operacional naquele aeroporto acaba ocupando quase todo aeroporto. Para os pequenos monomotores o negocio é realizar a entrada Visual (VFR) pelos portões de entrada dos novos corredores existentes na Terminal/TMA São Paulo. E quando você se aproxima em um dos portões monitorando na frequência livre adotada para voos nos corredores, com o Controle São Paulo/Radar bilateralmente, tem sido mais fácil. Não sei até quando. Acho que o Controlador da Torre/TWR sentindo sua necessidade acaba facilitando sua aproximação e pouso. Uma vez no solo e guiado ao novo estacionamento próximo cabeceira 15 da pista/RWY que sempre está cheio, você se sente um grão de areia no deserto. Se você vem em voo instrumento/IFR mesmo em condições meteorológicas visuais/VMC tudo se torna mais complicado hoje, pela velocidade reduzida dos pequenos aviões entre os grandes e velozes jatos que aí operam com uma grande freqüência. Nesse caso, o controlador já indaga se tem autorização para pouso e vaga no estacionamento. Caso não tenha não autoriza e a alternativa acaba sendo aproximação Visual/VFR no Campo dos Amarais no perímetro urbano da cidade de Campinas-SP.
Achei sempre os Controladores/as de VIRACOPOS muito gentis, educados e facilitadores. São pessoas que acima de tudo, além de amarem a profissão que exercem tem sentimentos e muitas vezes se colocam nos nossos lugares, ajudando e facilitando as coisas. Meus sinceros agradecimentos a todos eles/as. Assim VIRACOPOS vai vivendo, até o dia que oficialmente a aviação leve pequena fique toda nos Amarais.
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