Pista de Pouso para operação VFR diurna e noturna, porta de entrada da Pousada para quem vem de avião.
Luzes de auxilio na rampa de aproximação.
Aproximação Final na Caburé(SSLB)
Decorriam os Anos Dourados da década de 70. Estava eu iniciando na aviação Arco e Flecha, aventurando-me as navegações de longa distancia, convivendo com fazendeiros intrépidos. Muitas fazendas estavam sendo abertas e negociadas no Pantanal, onde o único meio de locomoção era os pequenos aviões monomotores. Fazia parte desse cenário a linhagem de aviões Cessna, pela sua robustez comprovada durante anos e até os nossos dias atuais, como o avião mais versátil para operações nessas condições precárias. A mesma linha de aviões, mais tarde provou ser a pioneira nas pistas de pouso dos garimpos do Pará e da Amazônia e voam por esse Brasilsão todo.
Os primeiros aviões desses fazendeiros corajosos foram da marca Cessna, o monomotor asa alta, convencional ou triciclo que era pau para toda obra, pois transportava o que cabia dentro deles. Minha origem foram os convencionais C-140,170,180 e 182 Skylane. Fui, portanto Cessneiro desse o começo da minha carreira e mais tarde ao longo da vida adquiri vários Cessnas-170 e 182 que foram o meu ganha pão e sobrevivência financeira. Admiro, respeito e reconheço o que um Cessna é capaz de realizar nas mão habilidosas de um piloto responsável. Foram tantas as minhas aventuras, em uma época, quando voávamos somente pela bussola (Hoje os pilotos modernos, dispõe de GPS e outros auxílios a navegação). Com todo esse sacrifício e sem muitas informações aeronáuticas, tínhamos que conhecer navegação, e bem, para não nos perdermos. Encontrar as coordenadas geográficas, plotando num velho mapa Esso o nosso destino, atento a declinação magnética para descobrir o rumo a ser seguido com o único auxilio da bussola era um intenso trabalho, mas gratificante no final da viagem. Nossos auxílios eram os rios, cidades e estradas quando existiam, com os olhos ávidos na fumaça e no vento para compensar nosso rumo e a meteorologia acabava pregando muitos sustos em nós. Assim ,não menos diferente foi a história do pai do Paulenir,piloto que se aventurou pelo Pantanal em pequenos aviões e abriu a Fazenda São Paulino (SSLB), onde hoje está a famosa Pousada Caburé do Pantanal Matogrossense, santuário preservado de aves e animais do pantanal. Sempre posso, nos meus vôos, quando próximo dessa fazenda, acabo fazendo um pouso técnico na Caburé para rever os amigos, tomar um café e até mesmo fazer um pernoite. Eu particularmente aprendi a amar o Pantanal e tive o privilegio depois de muitos anos, em conhecer o amigo Paulenir durante a 1ª REVOADA PANTANEIRA, o qual nos proporciona momentos tão alegres e felizes junto aos seus familiares, funcionários e amigos.
Os primeiros aviões desses fazendeiros corajosos foram da marca Cessna, o monomotor asa alta, convencional ou triciclo que era pau para toda obra, pois transportava o que cabia dentro deles. Minha origem foram os convencionais C-140,170,180 e 182 Skylane. Fui, portanto Cessneiro desse o começo da minha carreira e mais tarde ao longo da vida adquiri vários Cessnas-170 e 182 que foram o meu ganha pão e sobrevivência financeira. Admiro, respeito e reconheço o que um Cessna é capaz de realizar nas mão habilidosas de um piloto responsável. Foram tantas as minhas aventuras, em uma época, quando voávamos somente pela bussola (Hoje os pilotos modernos, dispõe de GPS e outros auxílios a navegação). Com todo esse sacrifício e sem muitas informações aeronáuticas, tínhamos que conhecer navegação, e bem, para não nos perdermos. Encontrar as coordenadas geográficas, plotando num velho mapa Esso o nosso destino, atento a declinação magnética para descobrir o rumo a ser seguido com o único auxilio da bussola era um intenso trabalho, mas gratificante no final da viagem. Nossos auxílios eram os rios, cidades e estradas quando existiam, com os olhos ávidos na fumaça e no vento para compensar nosso rumo e a meteorologia acabava pregando muitos sustos em nós. Assim ,não menos diferente foi a história do pai do Paulenir,piloto que se aventurou pelo Pantanal em pequenos aviões e abriu a Fazenda São Paulino (SSLB), onde hoje está a famosa Pousada Caburé do Pantanal Matogrossense, santuário preservado de aves e animais do pantanal. Sempre posso, nos meus vôos, quando próximo dessa fazenda, acabo fazendo um pouso técnico na Caburé para rever os amigos, tomar um café e até mesmo fazer um pernoite. Eu particularmente aprendi a amar o Pantanal e tive o privilegio depois de muitos anos, em conhecer o amigo Paulenir durante a 1ª REVOADA PANTANEIRA, o qual nos proporciona momentos tão alegres e felizes junto aos seus familiares, funcionários e amigos.
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